Fla encerra comemorações com show no Vivo Rio
Sambistas agitam Nação e transformam casa de festas em estádio na zona sul
Chuva de papel picado, hino oficial e aplausos da torcida. O encerramento das comemorações pelos 115 anos do Flamengo não poderia ser de outra forma. Na noite desta segunda-feira (15.11), o show comandado por Arlindo Cruz, com participações de Diogo Nogueira, Dudu Nobre, Rogê e Bebeto, o Vivo Rio se transformou em um verdadeiro Maracanã, com samba, pagode e, é claro, músicas de exaltação ao clube mais querido do país.
As tradicionais cores verde e branco da casa de shows, localizada na zona sul do Rio de Janeiro, tiveram que dividir espaço com o vermelho e o preto nesta segunda. Tudo para uma homenagem em grande estilo a mais um ano de glória do Flamengo. E quando o sambista Arlindo Cruz iniciou a festividade ao som de "O show tem que continuar", a vibração foi como a de um gol decisivo.
Pouco depois, mais craques da música brasileira – e, claro, grandes rubro-negros – foram entrando em campo. Dudu Nobre, que animou a platéia com seus sucessos como "Grande Família" e "Dondon", não escondeu a felicidade por participar de um momento tão especial.
"Esse tipo de evento tem que se tornar uma tradição na história do Flamengo. É muito bom estar aqui e tenho certeza de que essa é mais uma mostra do quanto a nossa torcida é imensa e apaixonada. Independente de momento, o Flamengo é maior do que tudo e nós somos rubro-negros acima de tudo", disse.
Rogê aproveitou para emplacar a música "Domingo é do Mengo", que compôs após ouvir uma brincadeira de um amigo.
"Era quarta-feira e eu disse para um amigo: domingo tem jogo do Flamengo. Aí ele respondeu: domingo não, domengo. Pegou, fiquei com aquilo na cabeça e resolvi fazer a música", observou.
Paixão do povo – "Mestre de cerimônias" da festa, Arlindo Cruz ressaltou o fato de unir o samba e o futebol em uma data especial para o clube mais popular do país. Segundo ele, estão são as maiores alegrias do povo brasileiro.
"As alegrias do povo são a música e o futebol. Conseguimos unir isso tudo em um evento maravilhoso. A situação fica ainda mais importante por ser na data do aniversário do Flamengo. Todos vieram aqui para isso. É fundamental poder unir os torcedores dessa forma", completou.
As tradicionais cores verde e branco da casa de shows, localizada na zona sul do Rio de Janeiro, tiveram que dividir espaço com o vermelho e o preto nesta segunda. Tudo para uma homenagem em grande estilo a mais um ano de glória do Flamengo. E quando o sambista Arlindo Cruz iniciou a festividade ao som de "O show tem que continuar", a vibração foi como a de um gol decisivo.
Pouco depois, mais craques da música brasileira – e, claro, grandes rubro-negros – foram entrando em campo. Dudu Nobre, que animou a platéia com seus sucessos como "Grande Família" e "Dondon", não escondeu a felicidade por participar de um momento tão especial.
"Esse tipo de evento tem que se tornar uma tradição na história do Flamengo. É muito bom estar aqui e tenho certeza de que essa é mais uma mostra do quanto a nossa torcida é imensa e apaixonada. Independente de momento, o Flamengo é maior do que tudo e nós somos rubro-negros acima de tudo", disse.
Rogê aproveitou para emplacar a música "Domingo é do Mengo", que compôs após ouvir uma brincadeira de um amigo.
"Era quarta-feira e eu disse para um amigo: domingo tem jogo do Flamengo. Aí ele respondeu: domingo não, domengo. Pegou, fiquei com aquilo na cabeça e resolvi fazer a música", observou.
Paixão do povo – "Mestre de cerimônias" da festa, Arlindo Cruz ressaltou o fato de unir o samba e o futebol em uma data especial para o clube mais popular do país. Segundo ele, estão são as maiores alegrias do povo brasileiro.
"As alegrias do povo são a música e o futebol. Conseguimos unir isso tudo em um evento maravilhoso. A situação fica ainda mais importante por ser na data do aniversário do Flamengo. Todos vieram aqui para isso. É fundamental poder unir os torcedores dessa forma", completou.
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